sábado, 24 de fevereiro de 2018

Primeira impressão: Ortopedia Funcional

Boa noite pessoal! Hoje vou falar um pouquinho da primeira matéria que eu tive esse semestre. 

Minhas aulas começaram dia 06/02 com Ortopedia Funcional. 
Quando olhei o calendário e vi que essa seria a matéria que nos recepcionaria do primeiro dia de aula do 5º semestre fiquei meio "poxa :(" porque na minha cabeça lidar com ortopedia era um pouco bruto. 
Mas bastou a professora Rúbia chegar e eu fiquei tão feliz porque ela explica muitíssimo bem, tem uma didática excelente, é atenciosa, interessada, tira sempre todas as minhas dúvidas... Ela é nota mil, nem tenho palavras. E quando ela começou a dar a introdução da matéria eu senti algo que nunca imaginei: Uma empolgação e uma expectativa muito grande em relação ao conteúdo e a esta área de atuação. 
É por isso que eu digo que o professor precisa ter DOM. Ela, em uma simples introdução já me passou um alívio, uma segurança, uma alegria e fez eu me apaixonar pela disciplina de ortopedia. Dou graças a Deus por ter proporcionado ser ELA a dar aula para nós. Um professor tem a capacidade de fazer você se encantar como também de destruir os seus sonhos. Ela é aquela que transforma e ajuda tudo ser possível. Por isso, estou ansiosa pela nossa terceira aula, e por todas as patologias que acometem o sistema musculoesquelético, pelos casos clínicos de orto, as condutas terapêuticas que usaremos para tratar nosso paciente e as aulas práticas. Ser otimista é tudo, e ter uma profe fofa também! E ela ainda parece a Merida do filme Valente, não parece? hahaha. 
Professora Rúbia. Me espelho muito nela! Tão jovem e cheia de conhecimento e amor pela sua profissão ♥ (essa foto foi tirada no evento Um Dia No Campus em que recebemos visitantes na nossa Universidade)

Alguns dos conteúdos que são abordados em ortopedia funcional são: os aspectos básicos das lesões musculoesqueléticas (ou seja, o que acomete os ossos, músculos e articulações), disfunções nos adultos (como por exemplo, bursite, artrite, tendinite etc), disfunções da coluna vertebral (escoliose, hérnias de disco etc) e amputações. Tudo isso para que saibamos qual a melhor abordagem fisioterapêutica nessas disfunções, para desenvolver em nós o raciocínio necessário para elaborar um diagnóstico funcional, objetivo de tratamento e evolução. É top ou não é? 

Morro de amores pela fisioterapia, porque apesar dela ser desafiadora, é linda e apaixonante. Espero que todos tenham um ótimo semestre e logo mais voltarei pra falar da matéria que eu tive no meu segundo dia de aula! Fiquem com Deus e um super abraço. 

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